Abarcarei o mundo com onomatopeias? Vou escrever um poema em grunhidos, como de hominídeos das cavernas, sentados sem linguagem junto a um fogo. É preciso buscar uma verdade profunda nos rabiscos rupestres. Uma verdade dura como as canelas dessas velhas ridículas que consomem doses de religiosidade e vão pesadas soltando condenações bíblicas nos rincões da […]